Apesar dos esforços de muitos professores das escolas estaduais de Angra dos Reis, que tentaram e se esforçaram na tentativa de cumprimento das inúmeras e dificílimas metas impostas pela Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro, apenas três escolas estaduais de nossa cidade foram contempladas com a bonificação prometida pelo governo. Consequentemente a grande maioria dos professores estaduais de Angra dos Reis não ganharam o chamado "14° salário", pago para poucas escolas estaduais em todo Rio de Janeiro.
Muitos professores se sentiram traídos pelo governo, pois gastaram seu curto e valioso tempo livre tentando ingenuamente a cumprir as famosas e complexas metas.
O SEPE/Angra é solidário a todos os professores que trabalharam com afinco, gratuitamente, se esforçaram intensamente e no final das contas nada ganharam.
Apesar de óbvio, parece necessário avisar esse governo de que qualquer relação de trabalho deve ser acordada por ambas as partes e não existe relação de trabalho baseada em obrigação de cima para baixo sem pagamento previamente combinado. Qualquer trabalho acordado, implica em pagamento pelo trabalho realizado, com datas conhecidas por ambas as partes.
O que aconteceu foi uma vergonha, muitos professores trabalharam fora de suas áreas de atuação, de forma gratuita e nada ganharam. Sempre com a promessa de que um dia ganhariam um pagamento que nem sabiam quanto era e nem quando seria pago...
De repente, no mês de julho de 2012, pouquíssimos professores estaduais receberam a bonificação pelo trabalho realizado em todo ano de 2011.
O que aconteceu foi uma vergonha, muitos professores trabalharam fora de suas áreas de atuação, de forma gratuita e nada ganharam. Sempre com a promessa de que um dia ganhariam um pagamento que nem sabiam quanto era e nem quando seria pago...
De repente, no mês de julho de 2012, pouquíssimos professores estaduais receberam a bonificação pelo trabalho realizado em todo ano de 2011.
Seguindo a orientação do departamento jurídico do SEPE, aconselhamos os professores não entrarem nessa onda de promessas governamentais que forçaram e continuam forçando os profissionais da educação a trabalharem de graça em muitas funções que não são de responsabilidade docente de acordo com a Carta Magna da educação: a LDB/96.
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