Ontem durante o ato em frente a Seplag, uma comissão formada por profissionais da educação e parlamentares foram até o prédio do outro lado da rua, Tribunal de Justiça, tentar conversar com a juíza que está dando encaminhamento ao processo contra o corte de ponto.
A comissão não foi recebida por ela que alegou “não ficar a vontade de receber uma das partes (nós) sem a outra (governo)” e de que não seria ela a ser a juíza oficial a dar encaminhamento ao processo.
Segundo informação de uma diretora do Sepe essa mesma juíza atuou nas negociações entre governo e profissionais da educação no município de São Gonçalo, dando parecer favorável aos últimos na greve da rede municipal.
Uma deputada estadual conseguiu conversar por mais tempo com a juíza e informou que ela intercederia de forma positiva a nosso favor quando o processo for "passado" para a juíza “oficial” do caso.
Consideramos que assim como na greve dos trabalhadores da educação do município de Duque de Caxias, que conseguiu ganhar na justiça ação contra o corte de ponto, só a nossa unidade, sem sair da greve antes da decisão da assembleia geral, garantirá que não teremos desconto no salário por participar de uma legítima greve.
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