terça-feira, 28 de agosto de 2012


SEMINÁRIO:

GESTÃO DEMOCRÁTICA  ELEIÇÃO DE DIRETORES DE  ESCOLAS


05/09/12 - 14 HORAS
SINDICATO DOS ARRUMADORES
RUA DO COMÉRCIO, 84 - CENTRO
PALESTRANTES
GELTA XAVIER (UFF)
GILCILENE DAMASCENO BARÃO (UERJ)

18 HORAS, NO MESMO LOCAL::
ASSEMBLEIA PARA APROVARMOS AS PROPOSTAS DO SINDICATO
PARA A ELEIÇÃO DE DIREÇÃO DAS ESCOLAS.

FOI SOLICITADO ABONO DE PONTO À SECTEL- ANGRA DOS REIS E SEEDUC
COORDENADORIA MÉDIO PARAÍBA

Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro
Núcleo Municipal Angra dos Reis
R. Honório Lima, 48 – 2o and. - Centro/Angra dos Reis - CEP 23900-000
www.sepeangra.blogspot.com  sepeangra@yahoo.com.br

terça-feira, 21 de agosto de 2012

GOVERNO CABRAL PUNE O DIREITO DE LIVRE EXPRESSÃO DO SERVIDOR PÚBLICO



Através da Comissão de “Ética” Pública Estadual (Resolução 3 de 10 de agosto de 2012, publicado no D.O de 13/08), o governo Cabral instituiu normas de conduta durante o período eleitoral que ameaça o direito de livre expressão e de organização política e sindical do servidor público.
Segundo a resolução, fica proibido ao agente e servidor de administrar campanhas eleitorais; envolver-se em em situações que possam suscitar conflitos entre seus deveres e interesses partidários; tornar públicas divergências com outras autoridades ou criticar-lhes a honra, bem como convocação de reuniões extraordinárias nas escolas, exceto as previstas no calendário escolar.
O que está por trás de tal resolução? Esse governo busca criminalizar os movimentos sociais e suas lideranças, como os Profissionais da Educação em campanha salarial e Bombeiros, ao desrespeitar os direitos do servidor público, ferindo frontalmente os artigos 1º, 5º e 220º da constituição Federal que garantem a livre manifestação de pensamento, filiação partidária, vedando qualquer censura de natureza política, ideológica e religiosa. Além dos servidores, outros setores estão sendo covardemente perseguidos e ameaçados como os estudantes.
O governador Cabral e seus secretários, enquanto agentes públicos, devem também se submeter ao cumprimento dessa resolução ao invés de impor seu cumprimento  para os servidores públicos facilitando então atingir seus interesses, acordos e alianças político-eleitorais.
O SEPE encaminhou imediatamente essa resolução ao jurídico para que seja derrubada por sua inconstitucionalidade, buscará contato com os demais  sindicatos dos servidores públicos, bem como apresentará denúncia a órgãos como as Comissões de Educação e  de Direitos Humanos da ALERJ e a Ordem dos Advogados do Brasil.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

CARTA ABERTA DA ANIMAÇÃO CULTURAL!

Animação Cultural, por que estamos aqui!

Animação Cultural do Estado do Rio de Janeiro está mais uma vez nessa casa (Alerjpara reivindicar os seus direitos.

animação cultural existe nas escolas da rede estadual de educação desde 1993, quando foram implementados os CIEPS. No entantocoube à animação cultural a ingrata posição de ser colocada como função gratificada.

Essa situação se perpetuou no estado por sucessivos governossem que se desse uma solução para o problema.

Esses profissionais ficaram num limbo funcionalque se agravou quandopor decisão do Supremo Tribunal Federal, teveseu recolhimento previdenciário passado para o INSSIsso fez com que os onze anos recolhidos para a Previdência doestado não fossem repassado para o INSS.

Muitos animadores morreram sem deixar pensão alimentícia para seus familiares; e muitos com idade avançada e com doenças graves continuam trabalhando.

Por conta de toda essa situação e pelo reconhecimento do trabalho dos animadores, bem como para se fazer justiça, depois de 18 anos, é que a Alerj aprovou a emenda constitucional nº 44, de 2010, que inclui a Animação Cultural na Constituição do estado, sinalizando para o governo estadual que ele poderia regulamentar a situação funcional desses profissionais.

No entanto, o que ocorreu foi que em 2011 o Ministério Público “descobre”, após 18 anos, que esses profissionais existem. Mas ao invés de o MP reconhecer os direitos trabalhistas do segmento, pede a extinção do cargo e a consequente demissão de todos os 476 animadores.

Os animadores culturais foram para as ruas e obtiveram do Poder Judiciário e da Alerj a promessa de que o processo seria suspenso para que o governo do estado solucionasse o problema.

Mas o governo do estado não solucionou o problema e o processo está correndo na Justiça. Em breve, o julgamento vai acontecer e esses trabalhadores podem ser novamente colocados na berlinda, e todos podem ser demitidos.

Com isso, os animadores culturais reivindicam o fim imediato desse processo e a regulamentação da categoria e pedem o apoio dos deputados nesta campanha.

Coletivo dos animadores culturais