segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ASSEDIO MORAL CONTINUA SENDO RECORRENTE NAS ESCOLAS DE ANGRA DOS REIS

Apesar do esforço que tivemos no decorrer do ano de 2010, de conscientização a cerca do assédio Moral nas escolas públicas, continuamos recebendo denúncias dessa prática condenável em nosso município.

Na última audiência com a secretária de educação colocamos esse tema em pauta, pedimos providências à mesma, e sugerimos que @s professor@s que por hora estão no cargo de diretor@s fossem orientad@s a não cometerem tal delito, o que, pelo visto, não logrou êxito.

Gostaríamos de reafirmar que o Assédio Moral tem sido uma das principais causas do afastamento de professor@s e funcionári@s de escolas do seu trabalho por doenças psicológicas.

Pedimos @s profissionais da educação da rede municipal e estadual que obtenham a cartilha produzida por nosso sindicato (http://www.seperj.org.br/admin/fotos/biblioteca/biblioteca8.pdf) ou nos solicite, e caso tenham sido vítimas de tal crime, nos procure para denunciarmos.

Não podemos nos calar diante de tal prática ilegal e imoral!!!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

GOVERNADOR IMPÕE METAS PARA REDE ESTADUAL: SEU PLANO É NOS CULPAR E SUA META É PRIVATIZAR.


DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA DA REDE ESTADUAL.realizada no dia 12 de fevereiro do corrente, no teatro da ACM/RJ:
ENTRE EM CONTATO COM O SEPE ANGRA E PARTICIPE DAS ATIVIDADES APROVADAS NA ASSEMBLEIA.



Eixo da Campanha Salarial de 2011: aumento salarial com paridade e qualidade na educação. Incorporação imediata do Nova Escola, 26% de recomposição salarial imediata (variação da arrecadação do Estado) e descongelamento do Plano de Carreira dos funcionários. Relembrar as bandeiras históricas (5 salários mínimos de piso para o professor e 3,5 para funcionários);


Somos contrários ao Plano de Metas e realizaremos uma campanha para denunciar o que ele representa;


Suspensão do boicote ao lançamento de notas e abertura da discussão nas escolas e deliberação na próxima assembléia;


Slogan “Seu plano é me culpar, sua meta é privatizar”;


23 de fevereiro, a partir de 14h no auditório 71 da UERJ - lançamento do Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública (SEM PARALISAÇÃO NA REDE – solicitar abono de ponto);


24 de fevereiro a 30 de março – Corrida às escolas;


Até 25 de março – Assembléias locais;


26 de março às 09h – reunião de professores docente II e às 10h Conselho deliberativo da rede, todos no auditório do SEPE/RJ;


23 de março – 14h - ato de funcionários na SEEDUC;


31 de março - Dia Estadual de Luta em defesa da Educação Pública (COM PARALISAÇÃO NA REDE), com indicativo de assembléia, ato e passeata da Candelária a Cinelândia. As escolas deverão enviar ao SEPE/RJ demanda de ônibus que o Sindicato arcará com esse custo, desde que haja o compromisso da escola em enviar o ônibus lotado – para garantir a presença da comunidade escolar no ato de lançamento do Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública, que será realizado no dia 23 de fevereiro, a partir de 14h no auditório 71 da UERJ. Neste dia, as escolas que não puderem enviar representantes, o SEPE sugere que se façam debates sobre o tema e onde houver possibilidade, que sejam feitas panfletagens;


Comissão para ajudar a imprensa com as novas mídias: Gesa, Tarcísio, Marta, Eliana e Rodrigo (Niterói);


Garantir linguagem acessível à categoria e à população nos materiais da campanha publicitária oficial e alternativa;


Fazer camisetas para a furiosa e da campanha salarial já para o dia 08 de março.




No dia 23 de fevereiro (quarta-feira), ocorrerá o Ato de Lançamento do Fórum em Defesa da Educação Pública de Qualidade, às 14h, no auditório 71 da UERJ. O Fórum foi lançado durante o Seminário de Educação do Sepe, em novembro do ano passado; participam representantes de entidades diversas ligadas à área educacional, movimentos sindicais, trabalhadores sem-terra, educadores das redes públicas e das universidades, estudantes secundaristas e universitários. A criação do fórum é uma prova de que educadores e movimentos sociais estão unidos para rearticular a luta pela educação pública e de qualidade em nosso estado.
Os últimos indicadores internacionais e nacionais evidenciam o que educadores e sindicatos dos profissionais de educação já dizem há muito tempo. As políticas públicas para a escola básica e para a Universidade caminham para precarizar ainda mais as relações de trabalho , de ensino e de produção acadêmica. As mazelas resultantes da aplicação dessas políticas explodem no dia a dia nas escolas e universidades e exigem de nós uma reação conjunta e coordenada .